Mitsuko Kanai

No alvorecer de uma nova era, o mundo se reconstituía após uma grande batalha que havia mudado a direção de tudo. Pessoas morreram, pessoas perderam suas identidades, algumas se prenderam na religião, outras abandonaram qualquer crença que pudesse existir, criaturas novas surgiram e Mitsuko Kanai era uma das criaturas que surgiram.

Sem memórias, uma criança apareceu em uma caverna numa floresta próxima a uma cidade no reino de Ibyorack com aproximadamente quatro anos de idade. Assim que tomou consciência de que não poderia ficar ali, o que demorou alguns dias, a garota vagou até a cidade, vendo o movimento das pessoas que passavam.

Na cidade, as pessoas olhavam para ela mas logo a ignoravam. Havia algo em Mitsuko que afastava a maioria das pessoas e ela não tinha noção disso.

Em certo momento, um homem de bom coração avistou a menina e a acolheu imediatamente. Após notar que ela não tinha família, ele a levou para casa, enfrentando a fúria da esposa e dos filhos. A mulher não entendia o porque do marido ter levado aquela criança para casa, seria mais uma boca para alimentar. As crianças a olhavam feio, como uma intrusa.

Ignorando todas as reclamações, o homem chamou sua empregada.

- Nelly! Venha já!

A pessoa que Mitsuko viu entrando era uma mulher muito bonita, de cabelos roxos que estava sorrindo.

- Sr. Kanai, seja bem vindo de volta. No que posso servir?

- Leve essa criaturinha para dentro e dê um banho nela, alimente-a e finalmente coloque-a para dormir com as crianças.

- Sim senhor, qual seu nome meu anjo?

A garota nada respondeu. Os filhos do senhor Kanai resmungavam em reprovação.

- Mitsuko! Vamos chamá-la de Mitsuko!

Disse o homem rindo e assim Nelly levou a garota para dentro, cuidando da menina. As crianças se recusaram terminantemente a dividir o quarto com a invasora e por essa razão, Mitsuko passou a dormir no quarto da empregada.

Essa foi a apresentação de Mitsuko à família dos Kanai, sua nova família.

Com o tempo, Mitsuko tornou-se muito amiga do filho mais novo do Sr. Kanai. Ray tinha a idade da garota, dai veio a afinidade entre ambos. Já a filha mais velha, Yuki , detestava-a.  Ela implicava, zombava  dela a toda  hora, já que via Mitsuko como usurpadora do carinho do pai.

A pequena Mitsuko parecia uma criança sombria e demasiada passiva, um tanto arisca devido aos maus-tratos sofridos. Era capaz de aguentar qualquer tipo de dor sem pestanejar e sem derramar uma lágrima, soltando apenas um “ai” e abrindo os olhos como se tivesse se machucado por acidente e ninguém fosse culpado.

A medida que a saúde do pai adotivo decaia, Mitsuko ficava mais rebelde, mais solta, como se a dor do homem desse forças a ela. Seu orgulho também aumentava a cada dia que passava naquela casa em que o ambiente era cheio de dor, sofrimento e rancor. O mal parecia alimentar o espirito rebelde de Mitsuko.

Assim que o pai adotivo morreu e em seguida a mãe que nunca dera carinho a ela também, Yuki assumiu as responsabilidades da casa e tudo mudou para Mitsuko.  A garota foi rebaixada a dormir no celeiro, comer apenas com os empregados e tudo o que ocorria na casa quem pagava era Mitsuko.   Porém a garota ainda não reclamava uma única vez. Fazia o trabalho que lhe pediam sem se preocupar, mas guardava cada dia mais um rancor por ter seu orgulho ferido. Ela teve tudo e de uma hora para outra perdeu tudo. A única amiga que Mitsuko ainda tinha era Nelly.

A ruiva também havia sido proibida de falar com Ray, que para espanto de Mitsuko, nem ligou para tal afastamento. Ele passou a frequentar mais a casa dos vizinhos, onde tinha dois amigos, Isabella e Edgar Redfire.

Na noite de natal, as crianças Redfire foram convidadas para a ceia. Pouco antes da comida ser servida, Edgar foi na cozinha, onde estava Mitsuko sentada, observando Nelly cozinhar.

- Se não tivesse tão mal vestida e com esse cabelo todo desarrumado, daria para pensar que é alguém hahaha

Falou o garoto em tom provocativo. Foi demais para a garota. Ela se levantou e jogou uma tigela de molho quente na roupa do garoto, que gritou. Antes que Yuki chegasse, a garota saiu correndo para o celeiro.

Na manhã seguinte, a garota foi punida. A pior punição que poderia receber. Dois capangas de Yuki apareceram, pegaram a menina e marcaram com ferro em brasa suas costas as palavras "Satan's daughter". Ela não gritou, a dor foi novamente ignorada, apesar de sentida. Apenas a noite, após Nelly ter cuidado do ferimento, Mitsuko chorou. Não pela dor, mas por algo que ela não entendia.

O tempo passava e Mitsuko ainda não havia tentado trocar uma só palavra com Ray, já que este vivia acompanhado dos amigos.

Certa noite, a garota foi até Nelly. Nelly era doce, cuidava e aconselhava Mitsuko o tempo todo. Era como uma mãe para a garota.

- Nelly, me ajuda a me arrumar? Prometo que vou me portar bem.

- Já não era sem tempo Mitsuko. Desde que o senhor Ray voltou você nem tentou falar com ele ainda. É capaz até de ele estar arrependido de ter voltado para casa por ter ficado ofendido! Parece até que tens inveja dele ser o centro das atenções.

- Ele disse estar ofendido?

- Não, mas ficou muito magoado quando disse que tinhas saído hoje cedo.

- Eu também fiquei magoada e tinha mais motivos do que ele.

- Sim, imagino o que é ir para a cama todas as noites de coração cheio de orgulho e estômago vazio. O orgulho só trás tristezas, Mit. Mas, se esta assim tão arrependida, pede-lhe perdão quando entrar. Vá falar com ele, dá-lhe um beijo e diz-lhe... Ora, tu sabes melhor do que eu o que dizer.

O rosto de Mitsuko se iluminou por um instante e depois ficou cabisbaixa e suspirou.

- Mas, Nelly...Ainda que eu derrubasse e espancasse vinte vezes aquela garota que ele trouxe e o irmão dela,  eu não ficaria mais bonita do que ela. Queria ser delicada, educada, assim como ela.

- E andar sempre chamando pela mamãe? E tremer como uma vara verde toda vez que alguém ameaçar lhe bater? E ficar fechada em casa sempre que chove? Então, Mitsuko, que personalidade é a tua? Olha-te no espelho, que eu mostro aquilo que na realidade deves desejar. Já reparastes nesses seus olhos vermelhos e profundos, que nunca abrem as janelas afoitamente, mas que atrás delas se escondem, a brilhar como dois espiões? Aprende a levantar essas sobrancelhas sem medo, a transformar esses demônios em anjos inocentes e puros, deixando de desconfiar de tudo e de todos e de ver inimigos nos teus amigos. Deixa essa expressão de cão raivoso que finge aceitar como merecido maus-tratos e pontapés, mas que, afinal, odeia todo mundo, pelos sofrimentos que passa tanto quanto aquela que lhe dá os pontapés.

- Ou seja, devo desejar os olhos azuis e jeito angelical dela. Mas é isso que desejo e não me adianta nada!

- Fica sabendo que um bom coração é capaz de fazer uma cara bonita e que um mau coração transforma a cara mais linda em algo mais feio que a própria fealdade.

Por fim, Nelly terminou de arrumar Mitsuko, deixando os longos e rubros cabelos soltos, mas com uma fita branca neles, um vestido, humilde, mas limpo, igualmente branco e sapatos lustrados.

Apesar de tanta arrumação, o resultado foi desastroso. Yuki novamente veio atacar Mitsuko verbalmente e Ray nada fez para defender a antiga amiga. Aquilo a feriu mais que qualquer golpe que Mitsuko poderia receber. Foi tal situação que criou na mente da garota um plano de fuga que logo foi executado. Mitsuko retornou de onde havia saído sem nem mesmo dar satisfação a ninguém, nem para Nelly.

Ela achou um lugar seguro, uma caverna. Não era o melhor lugar para viver, mas era melhor que o lugar onde ela dormia na casa de Yuki. Pelo menos ali, ninguém iria julgá-la. Não mais.

Noite após noite pesadelos vinham assombrá-la, e agora ela não tinha a Nelly para ajuda-la. Noites em claro, sons assustadores, qualquer um voltaria, mas não ela. Ela preferia morrer ali naquela caverna a voltar para o inferno nas mãos de Yuki. Se ela voltasse um dia, seria para ter sua vingança. Mas por hora, ainda não poderia voltar.

Certo dia, Mitsuko dormia em sua caverna e em seus sonhos ouvia uma voz. Uma doce voz. Era estranho, mas era familiar. A principio, ela pensou ser Nelly e que a haviam encontrado. Ela segue a voz por um túnel e lá havia uma porta para...uma igreja? A garota entrou na tal igreja, ainda seguindo a voz e viu ao fundo uma caixa enorme. Curiosa, ela a abriu e viu uma foice ali dentro. Era dali que vinha a tal voz.

No mesmo instante Mitsuko acordou, assustada, mas ao mesmo tempo aquela imagem despertou uma ambição muito grande na garota.  Ela se levantou, correu para um lago, banhando-se, se arrumando como Nelly havia feito na ultima vez,  mas com as mesmas roupas já que era tudo o que ela tinha e foi procurar a tal igreja. Essa busca demorou 1 ano inteiro, já que ela não tinha condições financeiras e nem imagem da igreja.

Assim que avistou a igreja, seu coração acelerou. Um misto de medo e excitação por finalmente achar o local que tanto buscou. Nessa época a garota devia estar com 15 anos de idade. A jovem entrou na igreja, confiante, seguindo até o local em que estava o objeto em seu sonho. Lá estava ela, a caixa. A garota a abriu e viu o que tanto queria. Empunhou a Foice e saiu antes que alguém a visse.

Poderosa, era essa a sensação de Mitsuko naquele momento, e a primeira coisa que fez foi buscar roupas novas. Invadiu uma loja na calada da noite, pegando varias roupas, uma mochila e voltou para a floresta que fora sua morada por tanto tempo, especificamente na caverna onde começou a treinar como usar aquela arma a seu favor.

Por diversas vezes a garota foi capturada e levada ao líder de Ibyorack, Alexander. Todas as vezes zombava de sua crença religiosa. Porém todas as vezes conseguia escapar como uma serpente. O tempo apenas fez com que Mitsuko passasse a ser perigosa aos olhos de Alexander que ordenou sua execução e tornou o Demônio das Rosas conhecido por todo o reino e a pessoa mais procurada.

Uma fada corrompida pouco antes de assumir seu papel na natureza de renovar flores nos campos a cada primavera. Rose nem completou 4 primaveras e já não aceitava seu caminho, revoltando-se e unindo-se a fadas más. Esta era Rose.

Pouco a pouco a criatura já não criava flores para dar beleza às floresta, mas destruía tudo aquilo que tocava, queimando flores recém desabrochadas, levando a morte de lindas árvores. Tudo isso fez com que a fada fosse banida de Fae, o reino das fadas e vivesse como uma humana na terra.
 
No mundo humano, criança ainda e sem memória, Rose foi encontrada por um homem e levada para casa, onde passou a chamar-se Mitsuko e mais tarde, o demônio das rosas negras.

Elf – Costumam ser bonzinhos, brilhantes e generosos. Porém alguns são sombrios e fazem brincadeiras sem graça com os humanos.

Pixies – Se parecem com os elfos, mas são menos luminosos e mais zombeteiros. Já nascem com asas e possuem o tamanho de uma abelha. Geralmente vivem na floresta. Não existe versão masculina das Pixies.

Fairy – Semelhantes às Pixies. Fadas possuem o tamanho humano. Fadas não nascem necessariamente com asas, por isso pode passar-se por humanos com facilidade e podem viver nas florestas ou em cidades.

Gnomes – Eles vivem dentro da terra. São baixinhos, orelhudos e possuem dedos finos e compridos. Geralmente, guardam grandes tesouros.

Elves – São grandes trabalhadores. São eles que fazem coisas de ferro, como espadas e machados. Assim como os gnomos, moram na terra.

Goblins – Ranzinzas, feios e maldosos.

Hobgoblins – Parecem com os goblins, mas são menos travessos.

Brownies - Eles cuidam de tarefas domésticas.

Dragons - São criaturas de grandes dimensões, normalmente de aspecto reptiliano (semelhantes a imensos lagartos ou serpentes), muitas vezes com asas, plumas, poderes mágicos ou hálito de fogo.





A Fae, ou Reino das Fadas, é o lugar onde as Fadas e outros seres mágicos habitam. Este lugar fica em outro plano de existência. Este lugar também é conhecido como outros nomes (Elfland, Avalon, Mundo das fadas, país das fadas, etc.)

Antigamente as fadas e outros elementais habitavam normalmente o mundo dos humanos, até que houve uma mudança drástica, e eles tiveram que recuar e manter apenas pequenas passagens para o mundo dos humanos. No entanto, ainda existem alguns portões entre os mundos. Aqueles que têm algum dom mágico ou estão em posse de objetos encantados ou magia, podem entrar na Fae.

Os dois mundos são ligados por anéis de fadas, pois antigamente as passagens de um mundo para o outro eram tão numerosas quanto os países que existem no mundo dos humanos. A névoa costuma esconder os portões que sobraram, no entanto, há por vezes uma lacuna nas brumas, que se chama Portão de Névoa.

O tempo parece não existir na Fae, lá também não existe um tipo de doença, idade ou morte. Mortais levados para o Mundo das Fadas podem passar muito tempo, pensando que passou apenas uma noite.

Embora ninguém morra na terra das fadas, parece haver muitos nascimentos de fadas, Pixies e outras criaturas mágicas, assim como existem histórias de crianças de fadas que necessitam de mães mortais para amamenta-las.

No mundo das fadas existem muitos palácios, que são ricamente decorados em ouro e prata, onde seus convidados passam o tempo aproveitando os enormes banquetes servidos com os mais ricos e deliciosos alimentos.

Musica e Dança são artes idolatradas pelos habitantes da Fae, assim como cães, gatos e unicórnios. Os campos da Fae sempre estão com procissões de fadas em cima de cavalos brancos ou unicórnios, enfeitados com sinos de prata tilintantes e suas crinas trançadas.



A fada é um ser mitológico, característico dos mitos célticos, anglo-saxões, germânicos e nórdicos.

O nome fada vem do latim fatum, que significa destino. Dessa forma, acredita-se que elas intervêm de forma mágica no destino das pessoas.

As fadas também são conhecidas como sendo as fêmeas dos elfos, é representada de forma semelhante à versão clássica dos elfo, porém presentando "asas de libélula" nas costas. Pode ser retratada em estatura de uma mulher normal (Fairy) ou diminuta (Pixie).

Fada é uma espécie de ser parcialmente materiais, parcialmente espirituais, com o poder de mudarem a sua aparência e de, conforme a sua vontade, serem visíveis ou invisíveis para os seres humanos.

Em sua essência, as fadas são tão sensíveis quanto influenciadas pela emoção e pelos pensamentos.

Em sua forma mais primitiva, pode-se percebê-las como forças pulsantes ou uma luz que irradia, com um centro brilhante na parte da cabeça ou do coração. Nas fadas mais desenvolvidas, a cabeça e os olhos são bem definidos, e sua forma pode refletir o mundo humano, animal, vegetal ou mineral.

Elas desvendam as dádivas da vida, da auto cura, e da autotransformação, mas também fazem travessuras nas vidas humanas, causam rompimentos e também mudanças muito dramáticas.  São divididas em fadas em boas e más, por conveniência do conceito humano, mas isso não quer dizer que existam fadas realmente malvadas.

As fadas boas regam as flores com orvalho, ascende o lume dos velhos, seguram pelo bem das crianças que vão cair ao rio, encantam os jardins, dançam no ar, inventam sonhos  e, à noite põem moedas de ouro nos sapatos dos pobres.

"Fada da Expressão" e "Boon" são algumas das que podemos chamar de fadas boas. A "Quempel" é um tipo de fada que dança para celebrar momentos especiais quando alguma coisa foi bem feita. A "Fada da Expressão" ajuda nos humores, na postura corporal e com habilidades como cozinhar, escrever, interpretar, desenhar e fazer amor. A "Boon" protege as crianças dos sonhos ruins.

As fadas más fazem secar as fontes, apagam as fogueiras dos pastores, rasgam a roupa que está ao sol a secar, desencantam os jardins, arreliam as crianças, atormentam os animais, roubam o dinheiro dos pobres, beliscam as pessoas, as confundem e deixam montinhos de cinzas, mas também dão presentes quando se mostram compreensíveis à sua natureza contrária.

A "Fada da Desesperança", A "Glanconer", A "Fada Escorregadia" (que faz as coisas caírem da sua mão e se quebrarem e também deixa que palavras erradas escapem da sua boca, assombrando principalmente cozinhas e lojas de cerâmicas e vidros), são exemplos de fadas não muito boazinhas.

Quando uma fada boa vê uma árvore morta, com os ramos secos e sem folhas, toca-lhe e no mesmo instante a árvore cobre-se de folhas, de flores, de frutos, e de pássaros a cantar. Já quando uma fada má vê uma árvore cheia de folhas, de flores, de frutos e de pássaros a cantar, toca-lhe, e no mesmo instante um vento galado arranca as folhas, os frutos apodrecem, as flores murcham, os pássaros caem mortos no chão.

Divine Serpent – Consiste em defesa e trabalha movimentos ofensivos com apunhalar e movimentos de arma cortante. Há foco na velocidade dos giros e movimentos de corpo contínuos.
O estilo é executado com as mãos esculpindo a cabeça de uma serpente e em uma mistura de “duro” e “suave”. Contando com movimentos lentos e suaves, o adversário pode surpreender-se com sua flexibilidade, velocidade e força. Seu objetivo nos ataques é a busca dos pontos vitais (olhos, garganta, veias, nervos, vão entre as coxas e abdômen).

Speed – atacar com batidas rápidas e inesperadas, usando passos rápidos, ágeis e leves. Consegue atingir uma velocidade sobre humana quando se encontra focada na luta ou com uma sede de sangue muito grande.

Escape – quebrando o contato e escapando quando o golpe não obtiver o resultado obtido. Saltos constantes para trás ou para os lados, evitando ataques desnecessários e não comprometendo membros principais para locomoção e equilíbrio são o foco dela.

Bloody Scythe – A foice não é uma foice comum. Ela foi a procura de um dono compatível a partir de que sua primeira dona a escondeu em uma igreja abandonada. A energia da foice encontrou o desejo de vingança e poder de Mitsuko e passou a assombrar os sonhos da garota até que fosse resgatada. Apesar da energia da foice ser muito grande, esta não utiliza magia, a única mudança que pode ser notada é que a sede de sangue que o portador da foice sente é aumentada a níveis extremamente perigosos a todos que rodeiam o portador.

The Rose – durante os momentos em que Mitsuko usava a foice para destruir vilarejos, a garota desenvolveu um único contato com a magia. De um simples fio de cabelo, uma rosa com uma coloração aleatória surge. Este poder foi desenvolvido como forma de respeito de Mitsuko para com seus adversários ou prováveis amigos. A coloração varia e são apenas quatro obtidas até o momento: Preto, Branco, Azul e Roxo. Uma vez criada, a flor passa a ser como uma flor comum, não voltando a sua forma anterior, nem morrendo.

Shield - Uma barreira física que tem o alcance que a garota decidir, porém esse escudo causa uma dor muito intensa como se a garota estivesse sendo mutilada. Tem um gasto grande de energia.

Nome: Mitsuko Kanai - Rose

Idade: 17 anos

Altura: 1,69 m

Peso: 57 kg

Cabelo: Ruiva

Olhos: Vermelhos

Tendencia: Chaothic Neutral

Frase: Podem me pisar ou me odiar, isso não me fará desistir.