Dark Side RPG
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Dark Side RPG

Um RPG que se passa em um mundo pós-apocalíptico, com vários reinos se formando sobre as ruínas do mundo antigo.
 
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 Kurou Chillhart

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AutorMensagem
Kurou Chillhart

Kurou Chillhart


Sexo : Masculino
Data de nascimento : 25/04/1772
Zodíaco : Touro
Status : Vivo(a)
Terra Natal : Iceland
Tendência : Leal - Neutro
Data de inscrição : 12/12/2014
Mensagens : 14

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MensagemAssunto: Kurou Chillhart   Kurou Chillhart EmptyQui Jan 01, 2015 8:03 pm

Biografia


Uma história de amor e tragédia. Foi o que aconteceu no meio da Revolução Francesa, em 1795. Hector era um jovem que, desde criança, ouvia de seus pais pobres o quanto aquele país era injusto com eles, mas mesmo assim sua mãe dizia para Hector que ele deveria continuar se esforçando, que um dia ele seria recompensado mesmo no meio daquela corrupção, e o garoto seguia as palavras de sua mãe. Sempre se esforçava em tarefas, e desde pequeno começou a trabalhar, conseguiu um emprego na mansão de uma família que morava no alto de uma pequena montanha, e o senhor da mansão tinha uma filha da mesma idade dele.

Seu nome era Alícia, e sempre quando ele estava descansando de seu árduo trabalho na mansão, a garota as escondidas se encontrava com Hector e os dois conversavam bastante. E rapidamente ficaram muito próximos, com ele sempre admirando a beleza de sua senhorita e ela sempre elogiando o esforço dele. Não demorou muito para que um sentimento romântico surgisse entre eles, e passassem a se encontrar sempre, ficarem cada vez mais juntos e de repente já eram amantes. Claro que ninguém além dos dois sabia, já que ainda havia um certo preconceito sobre um namoro entre uma nobre e um plebeu. Alícia, quando o namoro começava, contava a verdade sobre aquela mansão para Hector. A família dela era uma família de magos, e não podiam usar magia abertamente, era um código entre eles. Hector, mesmo sabendo que sua amada era uma maga e que era totalmente surreal para os seus pensamentos não se importava, a única coisa que lhe importava era seu amor pela jovem. Todos naquela mansão eram bons, tratavam o rapaz bem, diferente de outras mansões onde o empregado era sempre injustiçado, Hector se sentia com a maior sorte do mundo.

Anos se passavam, e Hector sempre dizia a sua amada que um dia a levaria embora, e que viveriam felizes em algum lugar que ninguém poderia julgá-los. Ele estava mesmo apaixonado pela garota com quem cresceu junto, cada dia mais. Porém, sua maioridade chegava, e com isso o exército o chamava. Fora obrigado a ir, por mais que não quisesse, e as últimas coisas que dizia a ... era que voltaria para buscá-la quando voltassem a cidade, não sabia quanto tempo demoraria, mas era para ela o esperar que com certeza voltaria. Com essa promessa, ele foi para o campo de batalha. Nunca havia treinado em nada, mas seu corpo era saudável e forte, e em meio a tantas batalhas foi ganhando experiência vinda dos veteranos e meses depois já começava a se equiparar a eles.

Nem julgava por ser seu talento, mas sim a vontade de voltar logo para casa e então fugir com sua amada para viver com ela livremente. A guerra o mudava um pouco, o gentil homem agora tinha olhos mais mortos e seu rosto fechado, vendo tanta morte na sua frente o fazia mudar. Ficava mais frio, caso não ficasse, a guerra tomaria conta dele e se isso acontecesse jamais poderia voltar para os braços de Alícia. E cinco anos depois voltava do campo de batalha, mas descobria então que a França estava guerreando entre si, uma Revolução havia começado. Hector, agora um exímio soldado, procurava saber da situação antes de buscar sua amada, e descobria que seu pai estar participando do movimento revolucionário. E por ser seu pai, decidia ajudar, se juntando ao exército revolucionário. Antes de ir embora queria fazer favores ao seu pai.

Dias depois de luta, uma tropa com Hector participando dela era mandada para uma missão, e o homem nem esperava o que estava prestes a acontecer. Quando tomava reconhecimento que era a mansão de sua amada que estavam se aproximando, tentava pensar qual seria o objetivo dessa vez, e quando via um de sua tropa matando o senhor daquela mansão e pai de Alícia, Hector ficava desesperado. As pessoas daquela mansão morriam sem resistir, respeitavam seu código de não usar magia até o fim. E como o último ato de desespero, o homem se separava de sua tropa e subia correndo até o quarto de sua amada, onde ela estava sentada em sua cama. Ao ver seu amado de volta, ela com certeza ficava alegre, mas o rosto dele em desespero dizia que alguma coisa não estava bem. Como um resumo, Hector dizia tudo a Alícia o que estava acontecendo. Sobre os revolucionários estarem ali e já terem matado grande parte da mansão, e pegando na mão dela, dizia para fugirem agora, senão ela também seria morta. A mulher não sabia como agir, era tudo tão repentino, mas acompanhava o soldado, que para escapar da mansão acabava matando alguns dos revolucionário e assim ser reconhecido como traidor.

Hector e Alícia começavam a ser perseguidos, e durante a fuga, no meio de uma floresta, eram cercados. Ele tentava abrir espaço para escapar com ela, mas era executado ali mesmo, alvejado com tiros, e caindo no chão. Sua visão começava a ficar fraca, e a dor era insuportável. Logo depois, Alícia caia bem ao seu lado após ser alvejada pelos revolucionários também. O ódio que ele sentia agora era sem igual, justo quando poderia reencontrar sua amada aquilo acontecia? Era injusto, por que aquilo tinha que acontecer, ainda queria viver tanto ao lado dela. Ter uma família, filhos. E tudo estava se acabando... tudo o que conseguia fazer era pegar na mão de Alícia antes de seu olhos se fecharem.

De repente um frio enorme começava a cercar seu corpo, e uma voz chegava aos seus ouvidos. "Você deseja viver?". Era a única coisa que era dita, com suas últimas forças ele conseguia falar, bem baixo. Quase não saia voz. Ele dizia para salvar Alícia primeiro, queria muito mais que ela vivesse do que ele mesmo, não aguentaria ficar sem ela. Era bem egoísta, mas era o que seu coração dizia, e parecia irreal aquele pedido, mas Hector queria acreditar que qualquer coisa salvaria sua amada, mesmo que não pudesse ser ajudado, a vida dela vinha antes da dele. E era quando estava em seus últimos suspiros que sentia um frio maior tomar conta de seu corpo. Calafrios em todo o corpo e toda aquela escuridão que estava em sua mente começava a se congelar e se quebrava, dando lugar a uma luz imensa. Quando ele abria os olhos novamente sua pele estava pálida e branca como a neve, seus cabelos antes loiros agora eram brancos e seus olhos continuava sendo azuis, mas agora era um azul bem mais claro. Estava de mãos dadas com Alícia e ela também estava acordada, incrivelmente seus cabelos e olhos também haviam mudado, e a aparência se parecia muito com a dele. Eis quando sentia que sua outra mão estava sendo segurada por uma mulher, sua beleza era exuberante e como sua amada, também estava com os olhos azuis e os cabelos brancos. Não tinha mais dúvidas, aquela mulher que tinha um brilho especial havia os salvo. Era uma dívida enorme que Hector sentia, ele era capaz de dar as mãos a sua amada novamente, era como um sonho... A mulher que o havia salvo então começava a conversar com ambos.

Agatha era o nome dela, e quanto mais a história dela era contada mais Hector sentia um dever de proteger, ficar ao lado dela, servi-la. Era um sentimento novo, não era amor como sentia por Alícia, mas era tão forte quanto. O soldado ficava de joelhos perante a mulher e dizia que a seguiria a partir de agora, seria seu subordinado. E sua amada Alícia fazia o mesmo. Uma nova vida começava para os dois, que passavam a acompanhar Agatha. Finalmente estavam livres de qualquer coisa que impedisse o amor que havia entre eles, e assim começavam a usar sobrenomes iguais, Chillhart, um coração resfriado pela sua rainha, o que permitia aos dois continuarem vivos e seguindo em frente. Mais tarde passou a se chamar Kurou, o que significa nono filho, por ser o nono integrante da tropa principal de sua rainha...
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MensagemAssunto: Re: Kurou Chillhart   Kurou Chillhart EmptyQui Jan 01, 2015 8:11 pm

Perfil


Nome: Kurou Chillhart

Sexo: Masculino

Data de Nascimento: 25 de Abril de 1772

Idade: 257 anos

Altura: 1, 80 m

Cor do Cabelo: Loiro (quando Hector), Branco (quando Kurou, atualmente)

Cor dos Olhos: Azuis Escuros (quando Hector), Azuis Claros (quando Kurou, atualmente)

Tendência: Leal - Neutro


Última edição por Kurou Chillhart em Sáb Jun 13, 2015 3:15 pm, editado 2 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Kurou Chillhart   Kurou Chillhart EmptyTer Jan 06, 2015 8:30 pm

Música Tema


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MensagemAssunto: Re: Kurou Chillhart   Kurou Chillhart Empty

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