Dark Side RPG
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Um RPG que se passa em um mundo pós-apocalíptico, com vários reinos se formando sobre as ruínas do mundo antigo.
 
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Carter

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MensagemAssunto: Subject 66's Lab   Subject 66's Lab EmptyQui Jan 01, 2015 1:45 am

- Criação.
- Aqui serão encontrados relatos sobre o desenvolvimentos dos implantes Neurias, Corporação Hydra, Dra. kindra e a cobaia 66. -

         Se existe um único fato na realidade em que vivemos, é que durante uma guerra, tecnologias brotam "misteriosamente" e ja são implementadas na tal guerra para que ela acabe rápido. As más línguas dizem que o desespero é o que faz um País se afundar em dívidas para comprar tecnologias de organizações do submundo e poder ter alguma vantagem. Dentre essas organizações, uma tem uma história em particular.

         Deixando uma trilha de sangue e corpos em seu caminho, a organização Hydra criou implantes neurais que aumentam as capacidades cerebrais humanas, concedendo à eles, poderes sobrehumanos. As pessoas que conseguiam sincronia com seus implantes, e usufruiam de seus poderes, eram chamados de Bioticos. Ao passar dos anos, essa companhia aperfeiçoou, o que eles chamam de implantes L1. Evoluiram para L2, L3, L4, até chegar ao ápice dos implantes L5. Porém, não era o bastante para um super-soldado.
Em um laboratório da companhia Hydra, um time de cientístas decidiram aperfeiçoar os implantes bióticos L5, transformando-os em L6. Essa evolução, seria maior do que qualquer uma outra. Era o salto quântico da ciência neural. Em pouco tempo, os implantes estavam prontos, e funcionavam em teoria, mas na prática era diferente. 
Nenhuma das 65 cobaias aguentaram a pressão física, emocional e psicológica dos implantes L6. Quando eles eram colocados dentro do cérebro e da coluna do usuário, imediatamente eles saíam de controle, descarregando ondas psíquicas e por fim, faziam o próprio corpo entrar em colapso e explodir por dentro. Sim, muito dramático. 

         Os líderes da Hydra estavam à um passo de vetar o projeto quando uma das cobaias mostrou resultado. Cobaia 66. Sem nome, sem passado, criado genéticamente em outro setor da Hydra. Apelidado de Carter, ele conseguiu suportar, a princípio, a sincronia com os implantes L6. Porém, não por muito tempo. Quando a anestesia passava e a atividade cerebral retornava à funcionalidade normal, a cobaia 66 começava a mostrar sinais de instabilidade emocional. Atividade corporal intensa e aos poucos ele começava a aumentar pressão sanguínea, enquanto soltava descargas psíquicas à esmo. Os cientistas então deram-lhe um sedativo forte e assim, Carter voltou a dormir, estabilizando seus sinais.

         Investindo em fazer o corpo da cobaia 66 funcionar, os cientístas começaram a fazer diversos testes, criando coquetéis de suplementos genéticos que aumentavam as capacidades corporais do indivíduo, como reflexos, força, tempo reação e regeneração de tecidos corporais, porém, nada parecia dar certo. Uma cientista, chamada Dra. Kindra então, notou que quanto maior eram as atividades ceberais de Carter, mais fácil ele saía de controle, logo, os experimentos recomeçaram.
Aplicando coquetéis de drogas que baixavam as atividades cerebrais (uma mistura chamada cloro-morfinalina), a cobaia 66 conseguia usar seus poderes bióticos e racioconar como um ser humano comum. Tudo estava indo bem, porém, Carter necessitava de doses dessa droga duas vezes ao dia, senão a pressão no coração dele o mataria eventualmente. Por sorte, os suplementos genéticos aplicados ao corpo da cobaia 66 serviram para fortalecer seu sistema imunológico contra os efeitos colaterais das drogas que ele necessita tomar.

         Mais algum tempo se passou e os testes em Carter estavam indo perfeitamente bem, mas ele continuava dependente da droga, por isso, implantaram um pequeno plugue metálico em seu ante-braço com um pequeno orifício para se introduzir a agulha, facilitando a injeção da droga e prolongando o tempo que ela fazia efeito. Fora isso, os implantes L6 se mostravam o pinálico do poder Biótico. Carter, mesmo drogado, conseguia camuflar sua "embriagues" constante e agir como se estivesse normal e ainda assim, conseguia executar proezas com seus poderes que nem mesmo os melhores L5 eram capazes.

         Entretanto, o único desejo dos líderes da Corporação Hydra, era fazer dinheiro. Sempre foi e sempre será. E mesmo esses implantes L6 dando relativamente certo, não conseguiriam produzir super-soldados em massa para vendê-los. O resultado dessa linha de pensamento foi no fechamento do setor biótico. Os cientístas foram relocados para outros setores mais lucrativos e a cobaia 66 estava agendada para ser executada em 24 horas.

         Dra. Kindra, por sua vez, não achava justo. Fora ela quem sempre cuidava da cobaia 66. Os cientistas faziam os testes, mas era Kindra quem fazia Carter suportar tudo aquilo. Ela cuidou dele desde pequeno e o via como um filho. Por isso, ela ajudou Carter a fugir e utilizou-se de um bode espiatório para fazer Hydra acreditar de que sua cobaia 66 estava morta. Carter estava livre, pela primeira vez, mas havia sempre de retornar ao apartamento da Dra. para receber mais quantias das drogas que o mantinham sob "controle".
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MensagemAssunto: Re: Subject 66's Lab   Subject 66's Lab EmptyQui Jan 01, 2015 1:49 am

- Desenvolvimento.
- Aqui serão encontrados relatos feitos pela própria Cobaia 66, Carter. -

        Acho que os primeiros anos de vida que eu passei foram a unica "paz" que eu conheci. Afinal, quando te fecundam artificialmente num tubo de ensaio e te criam até seus 6 anos, em um casulo de vidro cheio de líquido artificial, você acha que a vida é só aquilo. Um tranquilo repouso eterno, flutuando docemente em material genético. Bom, isso é até descerem cabos elétricos e conectarem eles ao seu cérebro, onde que, nos próximos 4 anos da sua vida, vão sendo queimadas informações que os seres humanos só adquirem ao longo de suas vidas inteiras. 

        É. Não exatamente. Eu não me tornei um Einstein ou coisa do tipo. Nem um guru que atingiu a iluminação ou qualquer outra coisa. O que fora queimado em meu cérebro foram informações de como tudo funciona, baseando-se em experiências de pessoas aleatórias que viveram vidas comuns. Por isso, eu decidi que nunca mais me chamaria de "eu". Por que eu não sou "eu". Eu sou "nós". Afinal, essa mente foi criada a partir de experiencias e informações de 1047 indivíduos, cada um com uma visão diferente da vida e uma opinião diferente sobre cada coisa. Então, nós não pensamos. Nós construímos um consenso. E sim, a partir de agora, passarei a me chamar de "nós" como eu sempre faço, e daremos continuidade a nossa história.

        Vejamos, quando tinhamos 12 anos, saímos do tanque-mãe. Só então descobrimos algo que não queimaram em nosso cérebro. Nós não eramos os unicos à serem criados daquela forma. Nem de longe. Haviam exatamente mais 65 indivíduos. Mesma aparência, mesma um pouco mais velhos, mas não pensavam igual a nós. Só depois de alguns meses aprendendo a usar nosso corpo adequadamente, descobri nosso real propósito. Servir de cobaias para a corporação-pai que nos criou.
Não nos sentimos com raiva, nem ao menos ficamos amedrontados. Fomos construídos para esse propósito, portanto fomos coniventes com os testes. Ah sim, devemos citar sobre a Dra. Kindra. A Doutora que foi responsável pela nossa criação. Desde o começo. Uma boa Doutora, ótima em lidar com cobaias, especialmente conosco. Ela nos orientava em tudo que precisavamos fazer e nos ajudava a curar as feridas que deixaram graves cicatrizes pelo nosso corpo. Mas aquele era nosso trabalho.

        Foi então que as outras cobaias começaram a morrer. Elas não conseguiram servir à corporação-pai adequadamente. As outras 65 cobaias não aguentaram os implantes neurais que as transformaria em super-bio-soldados. Finalmente, depois de muito tempo, chegou a nossa vez. A injeção dos implantes conhecidos como L6 fora um sucesso e nós apresentavamos sinais estaveis até nosso cérebro aumentar novamente as atividades cerebrais com o passar da anestesia geral.

        Naquele momento, Dra. Kindra salvou nossa vida, sedando-nos novamente. Caso nosso cerbero entrasse em atividade total, os implantes que nos consagravam poderes bióticos, iriam sobrecarregar nossa mente e entraríamos em colapso. Por isso, os cientístas tiveram de investir todas as apostas em nós. Carter. Sim, Dra. Kindra nos deu esse nome.
Os outros cientístas então decidiram que seria bom aumentar as capacidades físicas e neurais de nosso corpo, então nos aplicaram injeções genéticas que modificavam nosso tecido corporal, nosso DNA. Fortalecendo cada célula de nosso corpo, aumentando assim, os limites que um humano comum pode superar. Mas não adiantou. A conclusão que foi chegada, é que quanto mais um indivíduo é capaz, mais os implantes L6 vão exigir do corpo dele, então, eventualmente, irá matá-lo.

        Dra. Kindra não estava disposta a desistir. Devemos muito à ela por isso. O que ela pensou foi em aplicar coquetel de morfina e outras drogas, que quando unidas, baixavam o ritmo cerebral e assim, os implantes não eram forçados a trabalhar com menos do que podiam. Eles funcionavam perfeitamente, mesmo o corpo do indivíduo estando relativamente incapacitado com as drogas.

        No nosso aniversário de 18 anos, ganhamos um implante metálico no braço para facilitar a injeção de cloro-morfinalina. Esses implantes traziam vantagens. Fácil injeção na artéria e, ja que essas injeções eram dadas duas vezes ao dia, evitava que o nosso braço fosse perfurado desnecessáriamente, evitando infecções banais.

        Dois anos após tudo isso, os cientístas tentavam nos transformar em um Biótico L6 com atividade cerebral perfeita e constante, mas tudo se provava inútil. As injeções genéticas que mutaram nosso corpo foram boas para inibirmos efeitos colaterais da cloro-morfinalina, mas os testes incansáveis tornaram nossa saúde em um tanto quanto instável. E não era só isso, a corporação-pai resolveu abandonar o setor em que nos estavamos sendo desenvolvidos. Logo, nós seriamos mortos e os cientístas começariam a trabalhar em outro projeto.

        Nós estavamos preparados para isso, afinal, era a vontade da corporação-pai, mas outro consenso fora levantado em nossa mente e era a vontade humana de viver e, ainda por cima, Dra. Kindra partilhava do desejo de nos manter vivos, portanto ela se utilizou de um bode espiatório para simular nossa morte e nos escondeu em sua residência. 

        Outro consenso fora levantado e decidimos que não queríamos viver escondidos. Gostaríamos de compreender e usufruir da liberdade, por isso, partimos, entretanto, voltamos sempre para mais coquetéis de cloro-morfinalina. 

        Um último consenso permanente foi levantado e decidimos que o abuso do Alcool prolonga os efeitos da CLoro-morfinalina e mantém o cérebro com baixa atividade. Portanto, ele seria usado em demasia, como complemento.
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MensagemAssunto: Re: Subject 66's Lab   Subject 66's Lab EmptyQui Jan 01, 2015 1:51 am

- Diário.

Após nossa despedida da corporação-pai, corremos pelo mundo, aprendendo o essencial sobre como ser um humano. Consensos levantados, nos diziam para não nos envolvermos. Os seres humanos são criaturas estranhas. Talvez pelo fato de serem apenas uma consciência em um único corpo, eles precisam dividir tudo em dois. Bom e mal, certo e errado, gosto e desgosto, amor e medo. Não se envolver com esses seres, seria a melhor opção para manter a neutralidade natural das 1047 consciências.

Entretanto, algo existente na humanidade não nos agrada. Sentimos vontade de mudar. Se queremos manter a neutralidade, significa que o equilíbrio deve existir. Pessoas devem ser livres para viver e julgar suas escolhas da forma mais neutra possível, contanto que não interfira na vida de outro ser existente. 631 votos dizem que esse é o real equilíbrio e, se todos os seres humanos fizessem isso, o mundo estaria em seu equilíbrio.

Foi esse nosso primeiro grande consenso, entretanto, mesmo sendo composto por 1047 consciências, esta é apenas uma única plataforma, o que não consgeuiria fazer diferença impactante no mundo. Tendo em mente, trespassar a burocracia e adquirir resultados sólidos em pouco tempo, nos dirigimos para o local cheio de todo o tipo de infratores da lei que ninguem mais conseguia tocar. O local ja estava tão afundado e abandonado, que as grandes nações o haviam deixado para a própria ruína. Serra-Leoa.

Aprendemos algo, após nossos primeiros dois meses de vivência em Serra-Leoa. "Você prova que consegue terminar o que começou, e as pessoas se unem à você." Essa sentença se aplicou perfeitamente à nós. 

À princípio, negavamos qualquer ajuda. Mas devagar, sem que notássemos, íamos ganhando fama, entre o povo. Fama por, aos olhos dos desafortunados, trazer justiça aos seus entes queridos. Fama por ser o instrumento de vingança daqueles sem oportunidade. Porfim, acabamos por aceitar pessoas e formamos um time de homens armados. Contanto com esta plataforma, éramos em 13. Homens e mulheres. Militares, ex-enforçadores da lei, policiais, fazendeiros. Cada um deles havia perdido alguem para os criminosos de Serra-Leoa. Nosso objetivo? Destruir operações ilícitas. Contrabando de escravos, piratas, contrabandistas, traficantes, assassinos, sabotadores. 

Por aproximadamente 596 dias, tudo funcionou de acordo. Entretanto. Nosso consenso errou uma única vez. Essa única vez, foi em confiar no chamado desesperado de um de nossos membros, pedindo por socorro.

Chegando nas coordenadas, que davam no interior de um prédio abandonado, esta plataforma e o resto do time notificou o pior cenário possível. Uma armadilha. Traição, por parte do membro do time que havia pedido por "socorro". 8 morreram de prontidão, o resto não durou muitos dias. Cercados por diversas facções de criminosos que não paravam de mandar ondas e mais ondas de mercenários para dentro do prédio e nos matar. 

Porfim, 3 dias depois, todos os membros haviam sido mortos e os mercenários pareciam não ter diminuído nem um pouco em número. Somente esta plataforma havia sobrevivido, entretanto, mesmo que nós destruíssemos os mercenários, não sobreviveríamos muito tempo. Estávamos sem munição e nossos implantes bióticos haviam chegado ao seu limite. A cloro-morfinalina não era suficiente para manter nosso cérebro em solitude. O desgaste físico também era presente. Fome, sede, sono. Tudo estava acabado.

Foi aí que algo aconteceu. Desmaiamos. Entretanto, não desmaiamos antes de ouvirmos um barulho forte de explosão, que não parecia ter sido causado pelos criminosos de Serra-Leoa.

Quando acordamos, estávamos em uma cama confortável, de um quarto claramente de uma mansão. às sombras, havia um jovem sentado, corpo parcialmente ocultado pelas sombras:

- Oh... finalmente você acordou.

- Estamos vivos. Respostas são requeridas.

- Sua sobrevivência é um agradecimento por ter enfraquecido as minhas maiores facções inimigas. Eu notei o implante metálico em seu braço. Feito especialmente para receber injeções. Também tinham alguns coquetéis de uma droga singular, espalhados pelo prédio, talvez você os tivesse derrubado durante os dias, certo?

- Humano. Masculino. Aparenta idade jovial. Inteligência incomum. Elevada em demasia. Levantando consenso. Nós agradecemos pelo que fez, mas sabemos que humanos possuem o defeito de querer algo em troca por cada ato de ajuda que fazem.

- Interessante, muito interessante. Você me poupou muitas palavras, sabia? Eu tenho um presente de agradecimento para você.

E fazendo um sinal com as mãos, a porta do quarto se abria, dois capangas de terno entravam segurando o traidor de meu time, amarrado e de joelhos.

- Você não deseja vingança?

- Vingança implica sentimentos como raiva, rancor, fúria, frustração, medo, tristeza, ódio. Não possuímos tais sentimentos.

Mesmo dizendo isso, nós não hesitávamos em se levantar e caminhar na direção do traidor, segurando-o pelo pescoço e o levantando.

- Ugh... Carter. Depois do que você disse, achei que não ia me matar...

- Consenso atingido. Dadas as chances, você traiu nosso time 100% das vezes. Você não é modelo de confiança. Você não é conivente com a ideia de neutralidade e equilíbrio.

- Tch... é meio difícil argumentar com esses fatos...

- Consenso atingido.

Sem esforço algum. Quebrávamos o pescoço do indivíduo, largando seu corpo morto no chão.
- Nome.

- Steve Campanaro. Não se incomode em me dizer o seu. Carter se tornou um nome muito famoso em Serra-Leoa.

- Steve. Consenso atingido. 524 consciências mostram a inteção de cooperar com você. Entretanto, cooperação será feita até serem atingidos dois objetivos. O primeiro será o de salvar sua vida. E o segundo, será de matar uma pessoa específica por ordem direta sua. Também iremos ignorar nossos consensos passados para melhor colaboração.

- Perfeição.

------------------------------------------
Quatorze anos após a união com Steve, temos muito o que compartilhar. O contrato com o ja falecido Rei da Reborn, Steve Campanaro, esta acabado por minhas, ou melhor, nossas mãos. 

Escreveremos em ordem, os fatos.

Nossa consciencia finalmente se unificou, ou melhor, todas as personalidades atingiram o consenso de se enxergar como uma única entidade. Isso se deu pelo fato do ultimo ato da ja falecida, Dra. Kindra, ter sido o aprimorado de nossos implantes neurais que não apenas neutralizaram a necessecidade da Cloro-morfinalina, como evoluiram nosso cérebro ao próximo estágio da evolução humana, ou assim nos foi diagnosticado.

Nesta época, a guerra que desvastou o planeta, havia apenas começado, e Steve usou este fato como estratagema para devastar a Dark Side Corporation. Fui posto em uma das bases centrais para ganhar tempo, até que o palco estivesse devidamente armado. Lutei contra Afrodite Ishiyama e Jin Katashi, o mais dificil embate que ja fizemos, nos causou sérios danos que ajudaram nosso cérebro à ver nossa consicencia como única, graças à isso, conseguimos ficar vivos e ir até Steve.

A cena que presenciamos ao chegar em sua mansão foi exatamente o que ele havia previsto. Fomos leais à Steve, seu mais valoroso soldado, seu braço direito, o insrumento mais digno de sua confiança, mas apenas por que nos prendemos à isso pelo consenso que criamos no ato do contrato, suas atitudes e sua linha de raciocínio nunca foram algo que concordamos em 100%, mas algo temos de reconhecer. O Rei Steve é um gênio.

Como previsto, ele perderia para ShenShi. Como previsto, ele não seria morto, mas precisava ser. Como previsto, todos seriam pegos de surpresa. Como à muito fora previsto, ao colocar uma bala no crânio de Steve, eu, Carter, cumpri os dois parametros que seguravam meu contrato com o Rei e ao mesmo tempo, lhe dava o poder necessário para transceder a morte. Como previsto, mandei Steve para o inferno, onde ele planeja matar Hades e roubar seus poderes para renascer ainda mais poderoso. Mesmo contra vontade, tive de obedecer nosso consenso.

E agora, o mundo esta devastado. Não temos mais rumo, não temos mais objetivo. Escrevo para por nossos pensamentos em ordem e tentar entender o que pode ser feito. A Terra se dividiu em seis partes desiguais, as quais tem características únicas. Vagamos por cada uma delas, conhecemos, de longe, o modo de convívio das pessoas. Observamos como eram seus líderes e para quais deveríamos nos apresentar, afinal, uma pessoa sem objetivo entre tantas, jamais chamaria atenção para sí, nem mesmo em locais como Dragonland.

No fim das contas, nosso consenso decidiu por se introduzir à Quantuum. A jornada também nos proporcionou dois objetivos. O primeiro seria consertar meu erro, ou seja, acabar com Steve quando este resurgir e em segundo, encontrar a resposta para a pergunta que nem mesmo Dra. Kindra soube responder. "Esta unidade possui uma alma?"
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